Curiosidades

Perigos na gestação


Doenças ocorridas durante a gravidez nem sempre afetam apenas a mãe, muitos vezes prejudicam também o bebê.
Algumas doenças estão diretamente ligadas com o peso da mãe. A hipertensão, por exemplo, pode gerar o amadurecimento precoce da placenta, resultando na morte do bebê. A diabetes, também, prejudica o crescimento de órgãos essenciais do feto, devido ao aumento da glicose no sangue da mãe.

Acompanhamento pré-natal é crucial para uma gravidez sem riscos.
Durante uma boa gestação, não é nada recomendável o consumo de bebidas alcoólicas, já que estas, dependendo da quantidade ingerida e da fase de gravidez, podem danificar o crescimento da criança, gerar problemas de comportamento ou até deficiências faciais.
 

Outra questão importante é a de vacinas. Elas podem afetar o feto ou não?
As vacinas chamadas vivas, onde são injetadas vírus ou bactérias com vida, não podem ser aplicadas a gestantes, pois esses agentes podem originar a malformação do feto, e até mesmo o abortamento. A única vacina que pode e deve ser aplicada é a antitetânica(caso a mãe não a tenha tomado nos cincos anos anteriores).
 

 

Células-Tronco

A célula-tronco, ou célula estaminal, é uma capaz de se dividir e originar uma outra célula semelhante à sua progenitora. Esse processo é chamado de diferenciação celular. Existem duas possibilidades de extração das células estaminais: elas podem ser adultas ou embrionárias. As adultas, por exemplo, são encontradas em tecidos como medula óssea, sangue, fígado, cordão umbilical, placenta, entre outros. Já as embrionárias, como diz seu próprio nome, são encontradas no embrião humano, ná fase em que existe apenas uma célula, após a fecundação dos gametas.

Por essa sua capacidade de se multiplicar em qualquer outro tipo de célula, a célula-tronco embrionária poderia ser útil no tratamento de diversas doenças, como por exemplo o Mal de Alzheimer que é considerada uma efermidade neurodegenerativa. Como as células nervosas não são repostas pelo organismo, uma terapia com células-tronco, acreditam os especialistas, poderia reverter os danos causados pelo Alzheimer. Além disso, os médicos defendem a aplicação também no combate a doenças cardiovasculares, diabete do tipo 1, acidentes vasculares cerebrais, doenças hematológicas e traumas na medula espinhal.

Mas, ainda há muito o que fazer. A Igreja Católica é contra os estudos. Sua defesa argumenta que utilizar embriões para a extração de células-tronco é como se fosse praticado um assassinato, já que o processo destruíria o embrião.